Turma A
CONSCIÊNCIA POLÍTICA
O cotidiano da favela já foi contado por diversos autores, de diferentes maneiras. Neste livro e nesta Mostra Literária, a perspectiva é outra: é a de quem vive na favela, mais especificamente a de uma catadora de papel que só pôde chegar até o segundo ano do ensino fundamental. Quarto de despejo é uma edição dos diários de Carolina Maria de Jesus, migrante de Sacramento, Minas Gerais, mãe solteira e moradora da primeira grande favela de São Paulo, a Canindé, que foi desocupada em meados dos anos 1960 para a construção da Marginal do Tietê. O livro relata a amarga realidade dos favelados na década de 1950: os costumes de seus habitantes, a violência, a miséria, a fome e as dificuldades para se obter comida. O tempo passou, a cidade cresceu, mas a realidade de quem vive na miséria não mudou muito. Isso faz do relato de Carolina uma obra atemporal, sempre emocionante.
9º B MANHÃ
Deborah Sales, Ana Beatriz Linhares, Andressa Pereira, Nicolly Silva e Maria Clara Gomes.
Equipe FOME
Maria Eduarda Lopes Farias | Marcio Ítalo Nogueira Lopes
Laisa Rodrigues de Lima|Laryssa Gabriela Nojosa Sales
Ana Beatriz Martins Maia da Silva.
O cotidiano da favela já foi contado por diversos autores, de diferentes maneiras. Neste livro e trabalho de Mostra Literária, a perspectiva é outra: é a de quem vive na favela, mais especificamente a de uma catadora de papel que só pôde chegar até o segundo ano do ensino fundamental. Quarto de despejo é uma edição dos diários de Carolina Maria de Jesus, migrante de Sacramento, Minas Gerais, mãe solteira e moradora da primeira grande favela de São Paulo, a Canindé, que foi desocupada em meados dos anos 1960 para a construção da Marginal do Tietê. O livro relata a amarga realidade dos favelados na década de 1950: os costumes de seus habitantes, a violência, a miséria, a fome e as dificuldades para se obter comida. O tempo passou, a cidade cresceu, mas a realidade de quem vive na miséria não mudou muito. Isso faz do relato de Carolina uma obra atemporal, sempre emocionante.
Mostra Literária - Quarto De Despejo – Equipe: Deborah Sales,Ana Beatriz Linhares,Andressa Pereira,Nicolly Silva e Maria Clara Gomes.
DEPRESSÃO E SUICÍDIO
Componentes:
Maria Rita Guerra (9 ano A)
Júlia Benício (9 ano B)
Maria Helena Melo (9 ano B)
Maria Eduarda Moreira (9 ano B)
Gabriel (9 ano ?)
9º A e B MANHÃ
DEPRESSÃO E SUICÍDIO
Componentes:
Júlia Benício, Maria Rita Guerra, Helena Melo, Maria Eduarda Moreira
O cotidiano da favela já foi contado por diversos autores, de diferentes maneiras. Neste livro e nesta Mostra Literária, a perspectiva é outra: é a de quem vive na favela, mais especificamente a de uma catadora de papel que só pôde chegar até o segundo ano do ensino fundamental. Quarto de despejo é uma edição dos diários de Carolina Maria de Jesus, migrante de Sacramento, Minas Gerais, mãe solteira e moradora da primeira grande favela de São Paulo, a Canindé, que foi desocupada em meados dos anos 1960 para a construção da Marginal do Tietê. O livro relata a amarga realidade dos favelados na década de 1950: os costumes de seus habitantes, a violência, a miséria, a fome e as dificuldades para se obter comida. O tempo passou, a cidade cresceu, mas a realidade de quem vive na miséria não mudou muito. Isso faz do relato de Carolina uma obra atemporal, sempre emocionante.
9º A e B MANHÃ
DEPRESSÃO E SUICÍDIO
Componentes:
Helena Melo- Maria Rita Guerra - Maria Eduarda Moreira- Júlia Benício
cotidiano da favela já foi contado por diversos autores, de diferentes maneiras. Neste livro e nesta Mostra Literária, a perspectiva é outra: é a de quem vive
na favela, mais especificamente a de uma catadora de papel que só
pôde chegar até o segundo ano do ensino fundamental.
Quarto de despejo é uma edição dos diários de Carolina Maria de Jesus, migrante de Sacramento, Minas Gerais, mãe solteira e moradora
da primeira grande favela de São Paulo, a Canindé, que foi desocupada
em meados dos anos 1960 para a construção da Marginal do Tietê.
O livro relata a amarga realidade dos favelados na década de 1950:
os costumes de seus habitantes, a violência, a miséria, a fome e as dificuldades para se obter comida. O tempo passou, a cidade cresceu, mas
a realidade de quem vive na miséria não mudou muito. Isso faz do relato
de Carolina uma obra atemporal, sempre emocionante.
9º A MANHÃ
Suicídio e Morte
9º A MANHÃ
Componentes: Júlia Benício, Maria Rita Guerra, Helena Melo, Maria Eduarda Moreira
O cotidiano da favela já foi contado por diversos autores, de diferentes maneiras. Neste livro e nesta Mostra Literária, a perspectiva é outra: é a de quem vive na favela, mais especificamente a de uma catadora de papel que só pôde chegar até o segundo ano do ensino fundamental. Quarto de despejo é uma edição dos diários de Carolina Maria de Jesus, migrante de Sacramento, Minas Gerais, mãe solteira e moradora da primeira grande favela de São Paulo, a Canindé, que foi desocupada em meados dos anos 1960 para a construção da Marginal do Tietê. O livro relata a amarga realidade dos favelados na década de 1950: os costumes de seus habitantes, a violência, a miséria, a fome e as dificuldades para se obter comida. O tempo passou, a cidade cresceu, mas a realidade de quem vive na miséria não mudou muito. Isso faz do relato de Carolina uma obra atemporal, sempre emocionante.Turma B
RACISMO
9º B MANHÃ